Aroma a chá na boca, um incontável número de folhas rabiscadas na frente, vazias de ideias cheias de ambição e derrotismo. Televisão palrando vozes em inglês, dores crónicas de costas, luz pouco cooperante na luta pelo resultado que não chega. Desejos de fugir, de recolher a chuva lá fora, de colher em cada gota uma palavra, de entrar em cada uma com uma braçada. Um piano, uma voz, um momento de felicidade na infelicidade insatisfeita desta noite que é o dia-a-dia.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
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