segunda-feira, 31 de março de 2008

Da subtileza

Também amo os teus panfletos. Reparei hoje.

sábado, 29 de março de 2008

Aus Deutschland

EINSTÜRZENDE NEUBAUTEN NA CASA DA MÚSICA - 3 de Maio

"Grande referência do rock industrial, a banda alemã Einstürzende Neubauten marca esta edição do Clubbing [3 de Maio] com a apresentação do seu último álbum, Alles Wieder Offen. Ao longo de 28 anos de uma carreira iniciada em Berlim Ocidental, surpreendeu nos anos 80 pela abordagem anti-pop e pela mensagem apocalíptica - com o primeiro álbum Kollaps. Mas o carácter experimental da sua música não os manteve presos ao passado, voltando-se para as canções ou para a música de cena e ocupando um lugar definitivo na cultura pop contemporânea." (Site Casa da Música)

Em cima - "Stella Maris", que não é tipicamente "Einstürzende Neubauten", mas é "a mais bela das canções de amor alemãs" (palavras de uma alemã).

quinta-feira, 27 de março de 2008

Desastre


Que nos tenham deitado o edifício da universidade abaixo eu até entendo. Há-de vir um novo, e bem fazia falta. Só vou ter saudades da cantina.

Agora que deixem neste estado o Knolle, o local onde todas as recordações acabam por ir ter quando penso em Leipzig! Nenhuma notícia da cidade me podia ter deixado tão histérico, triste e impotente como agora. E não há nada que consiga substituir o nosso ponto de encontro de todas as noites, onde se bebia cerveja por 1.30 eur, e se convivia com as mais estranhas figuras que aquela cidade podia oferecer. O Knolle acabou. Acabou. E eu não me conformo. A minha casa na Alemanha vai desaparecendo, e eu não estou lá para me habituar ao cenário.
(Foto roubada à página da checa mais portuguesa de todas, a nossa Teresinha, aqui, que deve ter ficado em choque ao testemunhar aquela realidade ao vivo e a cores há alguns dias.)

sábado, 22 de março de 2008

Na mesinha de cabeceira


Sim, sou parcial. A vida na Alemanha é a melhor fonte de inspiração para a literatura. A melhor literatura.

sexta-feira, 21 de março de 2008

Exkolax Xungax


O país assiste em todos os jornais televisivos ao vídeo de um minuto e tal que mostra uma aluna de 9º ano numa acesa luta com a professora de francês, em plena sala de aula, no Carolina Michaelis, no Porto, e fica alarmado. A notícia é dada como se finalmente se tivesse descoberto a verdadeira escola portuguesa, o dia-a-dia de todos os alunos deste país.
Leio na imprensa de hoje que "a docente chama-se Joaquina, está no topo da carreira e regressou este ano à escola, após vários anos a desempenhar funções como coordenadora do Parlamento Europeu dos Jovens". Coincidência ou não, este episódio, que vários professores já tomaram como exemplo do que lhes acontece todos os dias (a saber da veracidade da frase), é protagonizado por uma docente sem experiência dentro da sala de aula nos últimos anos, que seria, como toda a gente sabe, essencial para perceber a nova população escolar do nosso país.
Também é imperativo ter em atenção este factor, que a ser verdade confirma as minhas expectativas: "Pela localização daquela escola, quem para lá vai vive às voltas da Boavista e os pais têm jantes de liga leve sem precisar de as gamar. Os pais da miúda histérica que agride a professora de francês estarão nessa média. Os pais do miúdo besta que filma a cena, também." Ora, tendo em conta estas informações, eu diria o seguinte:

1 - a esmagadora maioria das pessoas que assistiram ao vídeo já estudou numa escola pública alguma vez na vida. A minha pergunta é: alguém se lembra de ter assistido a alguma cena deste tipo ou de ter frequentado uma turma em que achasse provável que uma cena deste tipo acontecesse? Eu, nem como aluno, nem como professor, assisti a nada que se pareça, nem concebo que nenhuma turma que eu conheça ficasse contente, a rir-se e a filmar uma cena destas na sala de aula. Tendo o professor que retirar o telemóvel a uma aluna, e começando um desacato deste tipo, a reacção do resto da turma seria de medo e apreensão, quanto mais não seja pela atitude que o professor pudesse tomar ao enfrentar uma tão brutal falta de educação. Com isto quero dizer que é demagógico e ingénuo fazer deste vídeo um retrato da escola portuguesa. É como filmar o dia-a-dia da Cova da Moura e dizer que aquilo é o estilo de vida português.

2 - a reacção da aluna, tratando a professora por tu ("Dá-me o telemóvel já!"), é reveladora tanto da falta de respeito que a aluna tem à professora e ao papel que ela desempenha na sua formação, como da sua extrema má-criação e provável situação de impunidade em situações anteriores. Os alunos que se riem e o aluno que filma, e que chama "velha" à professora e "gorda" à colega, também não são diferentes dela. Se os alunos acham que estando numa aula podem fazer isto, e com "isto" incluo: rirem-se de uma luta professora-aluna por um telemóvel que não pode ser usado na sala de aula, filmarem a cena, não ajudarem a professora, etc - se acham que podem fazer isto, repito, é porque alguém lho permitiu até agora, e não tenho a menor dúvida de que assim seja. A professora veio este ano dar aulas, como se lê acima, e isso não pode ser ignorado, já que é essencial saber estar numa sala de aula, com o que isso implica em termos de domínio de turma, e não só ter muitos conhecimentos da área científica que se ensina. Ora, uma professora que conhece bem a turma a que lecciona não se envolve numa luta deste género na sala de aula. O que a professora fez foi grave. Mostrou aos alunos daquela turma que é capaz de ser como eles, tentando a qualquer custo aplicar uma autoridade que, paradoxalmente, mostra não ter, já que a aluna andou como bem quis pela sala atrás dela, a reivindicar o telemóvel que tanto lhe faz falta, bem como os alunos que estavam mais importados em assistir à cena do que em resolvê-la.

3 – A questão aqui é a seguinte: se a miúda não passa de uma mal educada, e que com certeza não teria problemas em fazer uma cena destas com os papás, e se a professora demonstra não ter sentido do ridículo para transformar uma má atitude numa feira dentro da sala, qual a solução que a escola prevê para situações deste tipo? É que me preocupa que as pessoas reduzam a solução a uma simples frase do tipo “não há solução. Os alunos são coitadinhos e podem fazer o que querem sem que nada lhes aconteça.” Ora, isto é mentira, e, provavelmente, a professora em causa pensa assim, e, talvez por achar que os meios que tem à disposição são inúteis, é que deixou a situação chegar a este ponto. Efectivamente, a professora não pode dar uma bofetada à aluna, nem pegar numa régua e exigir que ela lhe estenda a mão. Tenho a certeza que o país todo se lembrou desse tipo de educação ao ver o vídeo. O mesmo país que sairia à rua para protestar contra este tipo de educação fascista e autoritária. As sociedades têm que saber o que querem, e conhecer o sistema político que as rege e que lhes traz grandes benefícios mas também desafios. A democracia não pode ser muito bonita só porque trouxe um melhor nível de vida e liberdades que antes eram castradas. A democracia trouxe, no caso da escola, um sistema de ensino que visa integrar todos os alunos, e que, por isso, não pode esperar que os alunos sejam todos iguais e automaticamente preparados para a vida em sociedade. Se assim fosse, a escola fechava as portas. Se o professor acha que só tem que saber a sua área científica está enganado. Se o professor acha que não tem que lidar com situações complicadas e que não tem que aprender a resolvê-las está enganado. E há com certeza muitos professores que se rirão da colega que aparece no vídeo, e que são aqueles que não vão para os blogues e sítios de notícias dizer que também são violentados pelos alunos, escondendo-se no anonimato.
Assim sendo, a professora tinha 3 opções, nenhuma delas prevendo a arena que acabou por se montar: 1-deixava a aluna sentar-se, dando-lhe o telemóvel, prometendo um processo disciplinar que entregaria ao director de turma, e que seria do conhecimento dos pais; 2-expulsava a aluna, enviando-a para uma sala de estudo, e fazendo tudo o que está escrito no ponto 1, relativo ao processo disciplinar; 3-interrompia a aula por não haver condições para a prosseguir, levando a aluna, fosse sozinha, ou, se não o conseguisse, pedindo a ajuda de um funcionário (para isso é que eles estão em grande número dentro dos pavilhões), ao Conselho Executivo, para relatar o sucedido.

Este ano já tive, numa das turmas de 9º ano, um caso de participação ao director de uma turma por muito menos. Se os professores não gostam das opções que a escola lhes oferece para tratar dos problemas, então que mudem de profissão. Uma escola democrática tem que se reger por regras democráticas, e isto não significa que os miúdos sejam livres para fazerem o que querem, mas sim que os professores saibam como aplicar esta democracia. E a democracia implica responsabilidade e exigência, algo que a professora não mostrou neste caso. Só tentou mostrar que tinha mais autoridade que a miúda, o que resultou no que se viu. Se as regras que a professora poderia ter seguido não servem de nada à educação dos miúdos, então serve o quê? Este tipo de luta? Em que é que a professora se afirmou mais como autoridade, e em que é que a aluna aprendeu mais a conviver em sociedade? Alguém me explica?


Termino com as palavras de Daniel Oliveira, que não poderiam dizer melhor aquilo em que acredito:


“Ser professor é difícil. Recebem-se na sala de aulas todos as falhas familiares, todas as falhas sociais, todas as falhas do sistema. E no fim, o mais provável é ser-se maltratado por quem falha em casa, por quem falha na sociedade, por quem falha no sistema. Mas é esta a profissão que se escolheu e todas as profissões têm partes difíceis. E nesta profissão, em que se trabalha numa escola em que todos entram e têm de entrar, não se escolhem os alunos. Há, haverá sempre, casos quase impossíveis. São esses os ossos do ofício. Já havia quando eu era aluno. Para uns professores era dramático, para outros era um problema que tentavam resolver com muito talento e esforço. É difícil, mas simples: a disciplina e a autoridade nunca estão garantidos, conquistam-se. Até com os filhos.”
“A única coisa útil neste vídeo: é dar a algumas pessoas a noção de que a função de professor, sendo muito exigente, deve ser valorizada. E que quem a desempenha deve ser respeitado por isso. Mas que esta professora não sirva de exemplo. É por não estar à altura das suas funções (pelo menos neste momento) que sabemos que a profissão não é para qualquer um.”

quinta-feira, 20 de março de 2008

Fora com elas


O novo Acordo Ortográfico deveria conter um artigo que prevesse a proibição ou o bloqueio tanto oral como escrito de palavras/expressões da língua portuguesa, que, por serem usadas tão indiscriminadamente, moldam as cabeças da sociedade portuguesa, e logo as suas acções, e logo a sua história. Inauguro de seguida uma lista onde também aproveito para incluir palavras que são simplesmente feias a nível estético:
1 - esperança
2 - crise
3 - Deus queira que
4 - transeunte
5 - açambarcar
Aceitam-se mais sugestões.

quarta-feira, 19 de março de 2008

'Im so tired of you America'

Faço minhas as palavras de Rufus Wainright neste "Going to a town".

O cantor actua na Casa Das Artes de Famalicão, nos dias 28 e 29 de Junho. Quem souber quando é que os bilhetes são postos à venda, que me avise.

terça-feira, 18 de março de 2008

A cruz alemã


"A Shoah enche os alemães de vergonha".


Angela Merkel hoje no Parlamento Israelita

domingo, 16 de março de 2008

Laibach no Theatro Circo




Esta é a banda que diz ser a versão Rammstein para adultos. Provocadores, são odiados tanto pela esquerda como pela direita. São eslovenos, mas cantam maioritariamente em Alemão (Laibach é o nome da capital eslovena - Liubliana - em Alemão). Existem há mais de 20 anos, e são uma das principais influências de Rammstein.
Eu diria que é ao contrário, eles é que são Rammstein para adolescentes, já que as letras não dizem nada senão ambíguas mensagens humanistas-nacionalistas-militaristas, não se percebendo muito bem qual é afinal a ideologia que defendem, se é que a têm. E para não falar que se limitam a anáforas constantes, repetições de espécies de slogans acéfalos, que fazem lembrar as músicas mais parvinhas que os Rammstein se lembraram de escrever (e que se limitam a meia dúzia, e maioritariamente no início da carreira). E quanto à música, remeto para aqui, e quem conseguir aguentar até ao fim que me avise. Algures durante o vídeo lê-se no ecrã por trás "Faschismus" (Fascismo) e depois "Roter Anarchie" (Anarquia Vermelha), o que já diz muito sobre aquilo que ganem o concerto inteiro. (Ah, e aceitam-se todo o tipo de comentários às criaturas laracroftianas a tocar tambor).

sábado, 15 de março de 2008

Línguas malditas

Não, este não é mais um post sobre idiomas ou outras coisas linguísticas, mas sim aquilo que poderá vir a ser a designação para as línguas (as literais, físicas, onde sentimos o paladar) que tenham piercings lá enfiados. Segundo a notícia que por aí corre, o PS entregou no Parlamento um projecto de lei que pretende proibir os piercings na língua. Citando um dos comentários à notícia, na página online do Público, "Vão fazer o quê? Obrigar-me a mostrar a língua nas operações stop?" (João Sá).
Excesso de higiene ou tentativa de nos pôr todos iguais? É que alguém a fumar ao meu lado pode prejudicar a minha saúde. Entendo e apoio a proibição. Não tenho a certeza se falar com alguém com uma língua com piercing me faria algum mal... Ou este projecto já estará a prever os danos causados na saúde pública pelos beijos (franceses) a pessoas com piercings?
Então e as pessoas porcas, cheias de piolhos, barbas feitas ninhos de micróbios e aqueles homens que mantêm a unhaca do dedo mindinho com o triplo do tamanho das restantes - para essa gente não há leis? Uma pessoa porca em frente a nós numa fila de uma qualquer repartição e o cheio que dela emana parece-me bem mais incomodativo para a minha saúde do que um brinco ou um anel numa língua que eu nem tenho que ver, a não ser que a pessoa ande com a boca aberta, algo pouco provável.
Falando em bocas abertas, eu apoiaria incondicionalmente uma lei que proibisse maus hálitos!Essa sim, valeria a pena. Vou tentar chegar a proposta ao PS.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Iberices

"A Audiência Nacional espanhola vem de anular a sentença que condenava os catalães Jaume Roure e Enric Stern a pagarem 2730€ pela queima de fotografias do rei Juan Carlos I o dia 13 de Setembro, com motivo duma visita oficial deste à cidade de Girona. A razão desta anulação é que não se brindaram todas as garantias processuais aos acusados, já que o magistrado que presidiu o tribunal durante o processo, Jose María Vázquez Honrubia, não entendeu as declarações em língua catalã dos acusados."

in Portal Galego da Língua

Nova escrita em ação


Leio na imprensa de hoje que o novo acordo ortográfico foi ratificado na semana passada em Conselho de Ministros, e que novos dicionários, já com a nova ortografia, são lançados hoje. O tipo de discussão feita sobre este assunto (já desde a década de 80) revela o maior desinteresse da opinião pública em relação àquilo que não cansa de considerar a sua pátria, numa acrítica e seca imitação da frase pessoana. Exceto linguistas que debateram a questão de um modo que só lhes interessa a eles mesmos e personalidades nacionalistas preocupadas com a supremacia da ortografia brasileira, a discussão foi pobre, discreta e irrelevante, e não foi levada ao povo, aquele que aprende e usa a língua, e que, queiramos ou não, a faz evoluir, primeiramente a nível oral.
Os portugueses deveriam saber claramente que a escrita da sua língua mudou… ou não? Provavelmente sou só eu que me preocupo demasiado com estas coisas. Afinal, a mudança não é tão expressiva quanto isso, veja-se este texto que, já contemplando a nova ortografia, não magoa ninguém (exceto o meu Word, que ainda sublinha a palavra “exceto” a vermelho).

PS: o novo alfabeto português tem 26 letras (23+k/y/w).

quinta-feira, 6 de março de 2008

Só não sabem que nada sabem

Não vou entrar no circo imparável de opiniões sobre a actual polémica em relação à avaliação de professores. A mim parece-me justo e saudável que as pessoas (sim, apesar de tudo, é o que são, embora muita gente ache que são uma raça à parte) lutem pelo que lhes parece ser um golpe brutal nas expectativas que toda a vida tiveram (concordemos com elas ou não; parecendo-nos mais ou menos profissionais). Por outro lado, uma carreira profissional sem obstáculos também não é justa, não havendo selecção de quem é melhor ou pior no seu trabalho, não havendo diferenciação na avaliação de competências.
Também não ignoro que o novo estatuto da carreira docente se estrutura eminentemente a partir de critérios economicistas, e que o mérito e a excelência figuram apenas como termos bonitos que justificam um documento legal que tinha que ter uma justificação formal que não a redução de custos. Até aqui tudo bem.
Aquilo que me indigna e que me entristece no meio disto tudo não é a actuação da ministra, a redução dos salários e a impossibilidade de muitos professores de virem a chegar a um escalão para o qual tinham previsto chegar desde sempre. Não me entristece a luta dos professores, e as suas tentativas de democraticamente se oporem a medidas que (na visão deles, e à qual têm direito) os prejudicam e ao sistema de ensino. Fico contente por ver um governo a tomar atitudes, sejam elas mais positivas ou menos, e fico contente por ver uma classe de cu quadrado de tanto conformismo e excesso de regalias como a dos professores a fazerem frente às medidas do governo.
O que me entristece é a forma como alguns professores o fazem, e que demonstram que, de facto, as fraquezas que as novas medidas vêm combater existem no professorado. Regalem-se com o que tenho ouvido no meu local de trabalho:
"A ministra é uma cabra/puta/ovelha."
"Eles querem-nos foder, é o que eles querem."
"Ai eu não quero excelente, já não quero; para quê, para ter mais trabalho?"
"Oh, esses instrumentos de avaliação são para estagiários!"
"O governo e os pais não entendem que se formos avaliados pelos resultados dos alunos vamos passar a dar-lhes boas notas e a passar toda a gente, diminuindo a já pouca qualidade de ensino?"
Professores destes andam por aí. Almas sábias que se auto-congratulam por terem nas mãos a formação do país. Espécimes que reduzem essa mesma formação a uma questão de vingança e de dinheiro no bolso. É destes sábios que não tenho peninha nenhuma. É contra eles que me apetece lutar e é deles que quero proteger os futuros cidadãos do país. E ao menos numa coisa estou de acordo com as t-shirts que eles por aí levam: estou de luto pela educação.

terça-feira, 4 de março de 2008

Aus Deutschland

Tocotronic - Mein Ruin

Cinema alemão na Velha


Em Março, a Velha-a-Branca, em Braga, apresenta três filmes alemães:


Amanhã (4ª feira) - 22h - Nosferatu (1922), de F.W. MURNAU


Sem data ainda definida, a Velha passará ainda dois grandes clássicos: o documentáriio "Triunfo da Verdade", de Leni Riefenstahl, e o filme "Lili Marleen", de Rainer Werner Fassbinder.


Para quem fala alemão, o Departamento de Estudos Germanísticos promove na primeira 4ª feira de cada mês, também na Velha, um encontro de falantes de alemão, sejam eles nativos, alunos (iniciados, avançados, etc) ou gente simplesmente interessada na "língua dos pensadores e poetas".


Ver detalhes aqui.