terça-feira, 9 de outubro de 2007

Dia fértil


Sócrates voltou à escola na Covilhã onde estudou. À espera dele teria uma manifestação de sindicatos de professores. De manhã, dois polícias à paisana visitam a escola, e tentam demover a manifestação marcada para de tarde. Estranho. Pidesco.


Sócrates chega à Covilhã, apanha com altos insultos (que resistiram à intimidação), os jornalistas pedem-lhe comentários e diz: "É normal, é a festa da democracia". O primeiro ministro acha que os protestos não passam de uma celebração do direito mais que óbvio à contestação política? Um direito que alguém de manhã sorrateiramente tentou violar? Estranhíssimo. Ridículo. Cínico.

Sem comentários: