Sócrates voltou à escola na Covilhã onde estudou. À espera dele teria uma manifestação de sindicatos de professores. De manhã, dois polícias à paisana visitam a escola, e tentam demover a manifestação marcada para de tarde. Estranho. Pidesco.
Sócrates chega à Covilhã, apanha com altos insultos (que resistiram à intimidação), os jornalistas pedem-lhe comentários e diz: "É normal, é a festa da democracia". O primeiro ministro acha que os protestos não passam de uma celebração do direito mais que óbvio à contestação política? Um direito que alguém de manhã sorrateiramente tentou violar? Estranhíssimo. Ridículo. Cínico.
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